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Valor prognóstico da espessura médio-intimal da artéria carótida na mortalidade de curto e longo prazo na estratégia de registro de síndrome coronariana aguda (ERICO) (2018)

  • Authors:
  • Autor USP: MEIRELES, DANILO PERON - FM
  • Unidade: FM
  • Sigla do Departamento: MCM
  • Subjects: ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA; DOENÇAS CARDIOVASCULARES; VASOS CORONÁRIOS; PROGNÓSTICO; SOBREVIDA
  • Keywords: Cardiovascular disease; Carotid intima-media thickness; Coronary heart disease; Espessura íntima-média carotídea; Prognosis; Survival
  • Language: Português
  • Abstract: INTRODUÇÃO: A aterosclerose nas artérias carótidas pode determinar um prognóstico ruim em indivíduos após a ocorrência da síndrome coronariana aguda (SCA). Assim, buscamos avaliar a mortalidade associada à espessura médio-intimal carotídea (EMIC) nos participantes do estudo da Estratégia de Registro de síndrome coronariana aguda (ERICO). MÉTODOS: A EMIC foi avaliada por ultrassonografia modo B para avaliação do risco de mortalidade em 180 dias, 1, 2 e 3 anos. Realizamos as curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier e os modelos de regressão logística de Cox para avaliar a mortalidade de todas as causas, doença cardiovascular (DCV) e doença arterial coronariana (DAC) por tercis da EMIC em modelos brutos, ajustados por idade e sexo e ajustes multivariados. RESULTADOS: Entre 644 indivíduos com SCA (idade média de 61 anos), observamos uma EMIC mediana de 0,74 mm (0,40-1,90). Além do envelhecimento, menor escolaridade, hipertensão, diabetes e dislipidemia foram associadas aos maiores valores de EMIC (3º tercil: 0,81-1,90 mm). Durante 3 anos de acompanhamento, observamos 65 mortes (10,1%), as taxas brutas de mortalidade por casos foram progressivamente maiores nos tercis EMIC em todos os períodos, sendo as taxas mais altas observadas em participantes com maior EMIC (3º tercil) (180 dias: 6,6% vs. 1 ano: 9,0% vs. 2 anos: 12,3% vs. 3 anos: 16,0%, P < 0,05). Nas análises brutas, as taxas de sobrevivência mais baixas (todas as causas, DCV e DAC, p log-rank valores < 0,005) e maioresrazões de risco de morte para todas as causas e DCV (de 1 a 3 anos) e para DAC (2 e 3 anos) foram observados. No entanto, não mantivemos resultados significativos após ajuste para a idade. CONCLUSÃO: A EMIC foi influenciada principalmente pelo envelhecimento. A EMIC não foi um bom preditor de mortalidade por todas as causas, DCV ou DAC no estudo ERICO
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 22.02.2018
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      MEIRELES, Danilo Peron. Valor prognóstico da espessura médio-intimal da artéria carótida na mortalidade de curto e longo prazo na estratégia de registro de síndrome coronariana aguda (ERICO). 2018. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-23042018-124004/. Acesso em: 16 abr. 2024.
    • APA

      Meireles, D. P. (2018). Valor prognóstico da espessura médio-intimal da artéria carótida na mortalidade de curto e longo prazo na estratégia de registro de síndrome coronariana aguda (ERICO) (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-23042018-124004/
    • NLM

      Meireles DP. Valor prognóstico da espessura médio-intimal da artéria carótida na mortalidade de curto e longo prazo na estratégia de registro de síndrome coronariana aguda (ERICO) [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 16 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-23042018-124004/
    • Vancouver

      Meireles DP. Valor prognóstico da espessura médio-intimal da artéria carótida na mortalidade de curto e longo prazo na estratégia de registro de síndrome coronariana aguda (ERICO) [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 16 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-23042018-124004/


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