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Reintroduction of vascular epiphytes in forest restoration plantations (2018)

  • Authors:
  • Autor USP: DOMENE, FREDERICO - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LCF
  • Subjects: ARACEAE; BROMELIALES; CACTUS; FLORESTAS; ORQUÍDEA; PLANTAS EPÍFITAS
  • Language: Inglês
  • Abstract: Espécies epífitas são um componente fundamental da estrutura e dinâmica das florestas tropicais. Apesar de ser frequentemente encontrada em florestas maduras, essas espécies possuem dificuldade para se restabelecer em florestas jovens (plantios de restauração floresal e florestas secundárias). Avaliações recentes de florestas jovens demonstram que houve sucesso na recuperação de carbono, principalmente pelo sucesso na sobrevivência e desenvolvimento das espécies arbóreas, que produzem uma estrutura florestal semelhante à encontrada nas florestas maduras. Entretanto a riqueza de espécies é muito inferior a original, principalmente quando comparamos as epécies epífitas. Os objetivos desta tese foram responder questões essenciais ao enriquecimento de florestas jovens, através do transplante artificial de espécies epífitas, principalmente o efeito da idade do plantio, o local de transplante, o tamnho das mudas e da espécie hospedeira utilizada na sobrevivência e desenvolvimento das espécies epífitas transplantdas. Oito espécies epífitas (Araceae, Bromélias, Cactus e Orquídeas) foram selecionadas. Nós estudamos o armazenamento de sementes, a germinação de sementes, os fatores abióticos (Água, Luz e Nutrientes) que afetam a produção de mudas e os métodos de transplante para florestas jovens, utilizando mudas e semeadura direta. Todas as epécies são ortodoxas mantendo pontencial de germinação superior a 80% após 16 meses de armazenameto. Duas espécies de cactus são fotobásticaspositivas, germinando somente com presença de luz. O crescimento das mudas em casa de vegetação é fortemente influênciado pela oferta de nutrientes. Tanto o local de fixação quanto o tamanho das plantas utilizadas não interfere na sobrevivência e desenvolvimento das espécies epífitas transplantadas. A idade da floresta também não é um fator importante no sucesso das epífitas transplantadas, sendo possível utilizar florestas jovens (12-15 anos). A semeadura direta pode ser um método promissor pra enriquecer plantios jovens, porém ajustes precisam ser realizados para proporcionar maiores índices de sobrevivência das plantuas. O transplante de espécies epífitas para florestas jovens é uma estratégia viável para superar as limitações naturais de recolonização que essas florestas apresentam. Pesquisas futuras e monitoramento podem comprovar o sucesso no estabelecimento de espécies epífitas transplantadas para determinar a generalidade de nossas observações
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 31.08.2018
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      DOMENE, Frederico. Reintroduction of vascular epiphytes in forest restoration plantations. 2018. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-04012019-091720/. Acesso em: 25 abr. 2024.
    • APA

      Domene, F. (2018). Reintroduction of vascular epiphytes in forest restoration plantations (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-04012019-091720/
    • NLM

      Domene F. Reintroduction of vascular epiphytes in forest restoration plantations [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 25 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-04012019-091720/
    • Vancouver

      Domene F. Reintroduction of vascular epiphytes in forest restoration plantations [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 25 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-04012019-091720/

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