Persistência do forame de Huschke em pacientes com fissura labiopalatina: um estudo anatômico e tomográfico (2018)
- Authors:
- USP affiliated authors: PAGIN, BRUNA STUCHI CENTURION - HRAC ; BULLEN, IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA DE - FOB ; SHINOHARA, ANDRÉ LUÍS - FOB
- Unidades: HRAC; FOB
- Subjects: OSSO TEMPORAL; TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X; FISSURA LÁBIOPALATINA
- Language: Português
- Abstract: Durante o desenvolvimento da parte timpânica dos ossos temporais, nos primeiros anos após o nascimento, encontra-se uma comunicação óssea entre o meato acústico externo (MAE) e a articulação temporomandibular (ATM), a qual foi denominada forame de Huschke (FH). Se a comunicação persistir no adulto, passa a ser considerada uma variação anatômica com uma rota de disseminação de infecções no MAE, de fístula salivar espontânea no mesmo meato e complicações na artroscopia da ATM. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar a persistência do FH por meio de exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de pacientes sem fissuras Labiopalatinas e pacientes com fissuras Labiopalatina, como também em crânio seco de adultos. Grupo 1: Foram analisadas 150 TCFC de indivíduos sem anomalia, na faixa etária entre 18 e 78 anos, do Departamento de Estomatologia da FOB/USP, nas reformatações axial e sagital. Grupo 2: Foram analisadas 150 TCFC de indivíduos com fissuras Labiopalitinas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais na faixa etária entre 18 a 42 anos. As tomografias foram analisadas no programa i-Cat Vision. Grupo 3: Foram analisados 420 crânios secos de adulto da disciplina de Anatomia da FOB/USP. Trabalho aprovado pelo Comitê de Ética da FOB. Os dados foram submetidos estatisticamente (ANOVA) e encontramos os seguintes resultados: Grupo 1: o FH persistiu em 19 exames (12,67%), 07 no lado direito, 03 no esquerdo e 09 bilaterais, predominantemente em indivíduos do sexo feminino e da faixa etária de 18 anos. Grupo 2: o FH persistiu em 14 exames (14%), 08 no lado direito, 4 no esquerdo e 2 bilaterais, predominantemente no sexo feminino e faixa etária de 18 anos. Grupo 3: o FH persistiu em 51 crânios (12%), 10 do lado direito, 6 no lado esquerdo e 35 bilateraisComparando os grupos estudados não encontramos diferença significante concluindo que a persistência do FH não difere entre os grupos, porém com predominância para o sexo feminino
- Imprenta:
- Publisher: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2018
- Source:
- Conference titles: COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli"
-
ABNT
SILVA, L. C. et al. Persistência do forame de Huschke em pacientes com fissura labiopalatina: um estudo anatômico e tomográfico. 2018, Anais.. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018. . Acesso em: 08 maio 2024. -
APA
Silva, L. C., Hayashi, R. R., Centurion, B. S., Tucunduva, R. M. A., Rubira-Bullen, I. R. F., & Shinohara, A. L. (2018). Persistência do forame de Huschke em pacientes com fissura labiopalatina: um estudo anatômico e tomográfico. In Anais. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Silva LC, Hayashi RR, Centurion BS, Tucunduva RMA, Rubira-Bullen IRF, Shinohara AL. Persistência do forame de Huschke em pacientes com fissura labiopalatina: um estudo anatômico e tomográfico. Anais. 2018 ;[citado 2024 maio 08 ] -
Vancouver
Silva LC, Hayashi RR, Centurion BS, Tucunduva RMA, Rubira-Bullen IRF, Shinohara AL. Persistência do forame de Huschke em pacientes com fissura labiopalatina: um estudo anatômico e tomográfico. Anais. 2018 ;[citado 2024 maio 08 ] - Estudio de la anastomosis del conducto alveolar superior anterior y posterior en pacientes con fisura labiopalatina
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