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Febre amarela: pesquisa de polimorfismos do INF- e associação com o desfecho da doença (2023)

  • Authors:
  • Autor USP: FERRARA, JADY TAMAIO GUEDES - FM
  • Unidade: FM
  • DOI: 10.11606/D.5.2023.tde-30052023-150453
  • Subjects: FEBRE AMARELA; PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA PARA DOENÇA
  • Keywords: Genetic susceptibility; Interferon regulatory factor 3; Polymorphism genetic; Polymorphism single nucleotide; Resistance; Yellow fever
  • Language: Português
  • Abstract: A Febre Amarela é uma doença infecciosa, não contagiosa, transmitida por vetores artrópodes, cujo agente etiológico é um arbovírus do gênero Flavivirus. Como em outras doenças infecciosas, o vírus da Febre Amarela desencadeia amplas manifestações clínicas que podem variar desde uma infecção assintomática até a doença fatal. Já se é sabido que polimorfismos em genes da resposta imunológica inata, podem estar associados ao controle da carga viral e os IFN do tipo III podem regular a resposta inflamatória de células da imunidade inata. A falta na descrição de variantes em humanos que possam estar envolvidas no curso da doença é notável. Nosso objetivo foi identificar os polimorfismos genéticos associados à via de IFN-III capazes de interferir na resposta efetiva contra o vírus da Febre Amarela, conferindo maior resistência ou susceptibilidade à doença em humanos. Com uma coorte de 194 amostras, realizamos a genotipagem dos SNPs de IFN- (rs11881222 e rs4803217) por RT-PCR. Após as análises, observamos que para ambos os SNPs estudados ao carregar o alelo variante G as chances de infecção para Febre Amarela são estatisticamente maiores. Dentro do grupo de infectados, o sexo masculino é estatisticamente mais atingido dentro da nossa coorte e os indivíduos não vacinados possuem maiores chances de infecção para a cepa selvagem. Com relação aos possíveis desfechos da doença, a vacinação é um fator de resistência para a sobrevivência da coorte estudada e os idosos são mais protegidoscontra a doença quando comparados aos outros grupos etários, enquanto que os pretos são mais suscetíveis a infecção por Febre Amarela. A descrição de SNPs suscetíveis às complicações decorrentes da infecção viral, podem auxiliar na identificação de casos leves e graves, assim, norteando as decisões médicas e trazendo agilidade e prioridade no tratamento ao doente
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 15.02.2023
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.5.2023.tde-30052023-150453 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      FERRARA, Jady Tamaio Guedes. Febre amarela: pesquisa de polimorfismos do INF- e associação com o desfecho da doença. 2023. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2023. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5146/tde-30052023-150453/. Acesso em: 30 maio 2024.
    • APA

      Ferrara, J. T. G. (2023). Febre amarela: pesquisa de polimorfismos do INF- e associação com o desfecho da doença (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5146/tde-30052023-150453/
    • NLM

      Ferrara JTG. Febre amarela: pesquisa de polimorfismos do INF- e associação com o desfecho da doença [Internet]. 2023 ;[citado 2024 maio 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5146/tde-30052023-150453/
    • Vancouver

      Ferrara JTG. Febre amarela: pesquisa de polimorfismos do INF- e associação com o desfecho da doença [Internet]. 2023 ;[citado 2024 maio 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5146/tde-30052023-150453/

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